terça-feira, 25 de setembro de 2007

Crônica Literária

Cadáver
Após uma noite de sono, acardo para mais uma de muitas das segunda-feiras atarefadas.
Ao abrir os olhos e consultar as horas no meu habitual relógio de cabeceira, levanto-me apressada, pois verifico que estou atrasada, Vou ao banheiro rapidamente, enquanto escovo os dentes e lavo o rosto, vou pensando nos afazeres do dia, meus pensamentos são interropidos pela campanhia que insistentemente toca.
As pressas, me enxugo para sair do banheiro e caminho até a porta, fico me perguntar do que será? Ou o que teria acontecido para alguém tão cedo tocar a campanhia???
Ao destracar a fechadura e abrir a porta, fico estagnada, sem ação diante da cena que meus olhos teimam em ver e na qual eu não quero acreditar...
Um homem que eu nunca vira na vida caído diante da soleira da minha porta!
Olho para tosdos os lados e constato que não há mais ninguém por perto, senão eu.
Aproximo-me e ao abaixar-me toco naquele homem estático que est´diante de mim e sinto que seu corpo está frio e rigido.
Um arrepio percorre todo o meu corpo, fico gelada e tomada de um sentimento de prostação, pois estou convicta em estar diante de um cadáver...
Imóvel e com uma senção impar de impotência não sei ao certo o que fazer.
Ocorre-me, primeiramente como alternativa, correr para o telefone e chamar a central de polícia para que ele resolvesse o caso o quanto antes, pois eu estava atrasa e tinha que dar seguimento na minha vida.
Boa Leitura
Nós.

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